sexta-feira, 12 de março de 2010

Chega aqui



Deixa-me falar-te ao ouvido: quero-te todo! Deixas-me mimar-te? Começo devagar a descer pelo teu pescoço, a inspirar o teu cheiro a um milímetro da pele, a trincar a tua orelha até sentir a tua vibração. Beijo-te suavemente, demoradamente, nos teus lábios doces. Mordo-te o queixo e desço com a língua. és uma irresistível tentação. Posso despir-te? Deixa… desembrulho-te. Quero ter-te assim, nu, à minha mercê. Confias em mim?
És lindo! O teu corpo é um instrumento delicado e único, não deixo milímetro por tocar, e insisto onde sinto a resposta mais intensa. A minha boca perde-se nos teu peito, na tua nuca. No interior dos teus braços faço-te cócegas com a língua e mordo suavemente a lateral do teu tronco. Adoro quando fechas os olhos e ris!

Contorno as tuas pernas, subo até ao interior das coxas e por lá me deixo ficar até suspirares...

Beijo a tua barriguinha e vou rodeando o umbigo. Suspiras. Arrepio-te?
Lambuzo-te as virilhas com a língua toda, seguro-te as nádegas e vou até ao meu sítio favorito sentir o teu cheiro único…hum como adoro. Quero beijar o teu tesouro com os meus lábios. Beijo como se de uma boca se tratasse, e faço deslizar a minha língua na maciez do teu doce tesouro. Aperto o teu segredo com pequenas dentadas, mordo o, esfrego a minha boca em ti, o meu queixo, a minha língua, com força, em sintonia com o ritmo da tua respiração.

As minhas mãos passeiam-se pelo teu corpo, apertam-te. E gemes… consigo ouvir a sinfonia que o teu corpo, que maravilha! Pedes me para te saltar em cima, para ambos nos perdermos no desejo dos nossos corpos colados de tanto sal. O teu sexo vibra, explode e brilha sob a minha relíquia, puxas-me o cabelo, prendes-me, apertas-me…

Lambo-te com ternura, até me dizeres para parar.
Adoro quando fechas os olhos e sorris...

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